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A abordagem multiprofissional no tratamento não cirúrgico das lombalgias e ciatalgias oferece maiores chances de sucesso!

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Ortopedia

Dr. Sandro Baraldi Moreira - CRM 125702

Diretor Clínico da SCVertebral. Médico formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP), em 2006.

Oficial da Reserva, Tenente Médico da Força Aérea Brasileira Amazônia (2007).

Médico Ortopedista Especialista em Cirurgia da Mão (2011-2012), Ombro e Cotovelo (2013), Membro da SBOT, SBCOC e da SBCM.

Atuação em Intervencionismo em Dor, Ultrassonografia musculoesquelética, Medicina do esporte, Vídeoartroscopia e Microcirurgia.

Mestre em Biotecnologia pela Universidade de Araraquara - UNIARA, em 2020.

Professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Araraquara - Uniara.

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A dor lombar é uma das causas mais frequentes de consulta a nível geral na especialidade de Ortopedia e Traumatologia. Dor lombar crônica é definida quando permanece por pelo menos três meses. Setenta a 80% dos adultos terão algum episódio de lombalgia no decorrer da vida, o que constitui um dos problemas médicos e socioeconômicos mais importantes nos países industrializados.

Fisioterapia

O fisioterapeuta dispõe de um vasto e eficaz arsenal terapêutico para o exercício de suas intervenções. O sucesso do tratamento depende da seleção e/ou combinação das técnicas que melhor assistam às necessidades dos pacientes portadores de lombalgias. Desta forma, a fisioterapia se apresenta como ferramenta imprescindível na promoção à saúde e melhoria da qualidade de vida.

Nutrição

Mudança no peso pode mudar a dor? Estudo recente analisa este caso, relacionado com alimentação: "Does changing weight change pain? Retrospective data analysis from a national multidisciplinary weight management service".

Psicologia

Lombalgia crônica (LC) é a dor lombar que persiste por mais de três meses. Indivíduos com esse diagnóstico podem apresentar melhora do quadro em poucas semanas, porém, há pacientes que não exibem resultados favoráveis ao tratamento. Isso se deve a fatores físicos, neurológicos e/ou psicológicos, dentre os quais, sintomas depressivos.